sexta-feira, 26 de junho de 2009

Novos negócios em Maricá


COREANOS DE OLHO EM MARICÁ

Representantes da empresa coreana STX Business Group, conglomerado com atividades em indústria naval, navegação, equipamentos pesados, construção e energia, estão de olho no projeto do Polo Naval de Maricá, na Praia de Jaconé. O grupo, que possui o quarto maior estaleiro do mundo e tem como meta ser líder global em construção naval, pode investir mais de R$ 400 milhões na construção de um estaleiro na cidade. A STX é a quinta empresa interessada em se instalar em Maricá. Para o prefeito Washington Quaquá, a proximidade com a Bacia de Campos e o Comperj pode ser decisiva. É a segunda visita de representantes do grupo coreano. Eles receberam uma carta com dados sobre a profundidade do mar e o tipo de relevo do fundo oceânico da região da Praia de Jaconé, e a promessa de que o município estabelecerá a interlocução com os governos estadual e federal para liberação de linhas de crédito.
De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo, Aleksander Santos, é fundamental o apoio do governo estadual. "Hoje, apresentamos todos os investimentos em infraestrutura que o município pretende fazer para receber as empresas do futuro polo naval. Estamos finalizando o projeto e, no máximo, em 15 dias, encontraremos com o governador Sérgio Cabral Filho para discutirmos as linhas de crédito que permitirão a implantação do setor na cidade", disse Aleksander Santos.
O Fluminense, Cidades - Renato Onofre - Fim de Semana
Polo Naval de Maricá é definido

A instalação do Polo de indústria naval em Maricá começa a se concretizar nas próximas semanas, e deverá gerar mais do que os 2 mil empregos diretos e indiretos anunciados. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Petróleo de Maricá, Aleksander Santos, além do estaleiro que a construtora Mendes Junior Engenharia instalará no local, a mineradora Gerdau deverá construir, na mesma área, em Jaconé, um terminal de minério, que deverá gerar mais 1,5 mil postos de trabalho.
“Estamos ajustando as últimas arestas para assinar o protocolo oficial com o Governo do Estado e a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico. Acredito que em cerca de 15 dias as questões jurídicas e tributárias pendentes serão resolvidas, e poderemos assinar o contrato com a Mendes Junior”, declarou Santos. De acordo com o secretário, o terminal de minério que a Gerdau pretende construir no local servirá para guarda o material produzido pela siderúrgica, que deverá construir uma ferrovia para o escoamento da produção.
O Fluminense


Construtora Mendes Júnior no Pólo Naval de Maricá.

MARICÁ: A construtora Mendes Júnior será a empresa responsável pela construção do estaleiro que fará parte do Polo Naval de Maricá, em Jaconé. A obra será feita no terreno que foi comprado pela Gerdau, gigante em produção de aço no Brasil. O convênio com a Prefeitura será assinado nos próximos dias. O empreendimento vai gerar 2 mil empregos diretos no município. (O Fluminense, Cidade)

Estado e Prefeitura de Maricá se unem para recuperar aeroporto

Extraído de: Governo do Estado do Rio de Janeiro - 16 de Junho de 2009

Por Ascom da Secretaria de Transportes

O aeroporto de Maricá está numa posição privilegiada, a poucos quilômetros do Centro do Rio, ao lado do Comperj e de frente para a maior reserva de petróleo e gás do país, o super Campo de Tupi. Todos esses pontos positivos tornam urgente a recuperação e ampliação do terminal, que hoje abriga apenas uma escola para formação de pilotos e uma empresa de manutenção de aeronaves. Em reunião, nesta segunda-feira (15/05), o prefeito de Maricá, Washinton Quaquá, e o secretário de Desenvolvimento do município, Aleksander Santos, apresentaram ao secretário de Transportes do estado, Julio Lopes, um projeto para melhor utilização das instalações.

A ideia da prefeitura é recuperar a estrutura do aeroporto de forma que ele possa atender as operações logísticas da Petrobras e das empresas off shore, que vão se instalar na região em decorrência das atividades no campo de Tupi. O prefeito informou que já apresentou os planos à direção da Petrobras e recebeu apoio da estatal.

- Esse aeroporto é estratégico para o desenvolvimento de Maricá. Já conversamos com diretores da Petrobras que tem todo interesse no projeto. O Governo do Estado também está em sincronia conosco. O que mostra que estamos no caminho certo - disse o prefeito.

A prefeitura também tem planos de criar numa área anexa ao terminal um Pólo de Manutenção Aeronáutica. Pelos planos do secretário de Desenvolvimento, Aleksander Santos, o local terá estrutura para receber cerca de 50 empresas de reparo e manutenção de aeronaves, além de pequenas montadoras.

- O nosso aeroporto tem uma pista de 1.190 metros, quase o tamanho da pista do Santos Dumont. Com infraestrutura condizente, teremos condições de receber aeronaves pequenas e médias, oferecendo também suporte às atividades do Comperj. Hoje, Maricá se apresenta como uma cidade vocacionada para a indústria off shore. Temos que aproveitar este momento, que atrair toda uma nova cadeia produtiva para nosso município e gerar milhares de empregos - afirmou Aleksander Santos.

O secretário de Transportes se comprometeu em negociar com a Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil, recursos do Profaar, o Programa Federal de Auxílio a Aeroportos, para melhorias estruturais no terminal. Entre elas estão a construção de "taxis ways", que são os acessos à pista principal, nova sinalização de pátio e pista, instalação de balizamento noturno e implantação de uma estação de controle de tráfego aéreo.

- Esse é um aeroporto fundamental para as novas atividades que vão surgir na região em decorrência dos novos campos de petróleo, que vão começam a ser explorados nos próximos anos. Eu mesmo já estive em duas inspeções recentes no aeroporto de Maricá. E aposto na vocação industrial que o município tem e que agora começa a ser explorada. Conseguimos recursos do Profaar para aeroportos como os de Angra, Resende, Paraty e Cabo Frio, não teremos dificuldade de conseguir para o de Maricá - afirmou Julio Lopes.


Autor: Por Ascom da Secretaria de Transportes O aeroporto de Maricá está numa posição privilegiada, a poucos quilômetros do Centro do Rio, ao lado do Comperj e de frente para a maior reserva de petróleo e gás do país, o super Campo de Tupi. Todos esses pontos positivos tornam urgente a recuperação e ampliação do terminal, que hoje abriga apenas uma escola para formação de pilotos e uma empresa de manutenção de aeronaves. Em reunião, nesta segunda-feira (15/05), o prefeito de Maricá, Washinton Quaquá, e o secretário de Desenvolvimento do município, Aleksander Santos, apresentaram ao secretário de Transportes do estado, Julio Lopes, um projeto para melhor utilização das instalações. A ideia da prefeitura é recuperar a estrutura do aeroporto de forma que ele possa atender as operações logísticas da Petrobras e das empresas off shore, que vão se instalar na região em decorrência das atividades no campo de Tupi. O prefeito informou que já apresentou os planos à direção da Petrobras e recebeu apoio da estatal.


Novos voos em Maricá

Em reunião ontem, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, e o secretário de Desenvolvimento do município, Aleksander Santos, apresentaram ao secretário de Transportes do estado, Julio Lopes, um projeto para melhor utilização das instalações do aeroporto de Maricá, que hoje abriga apenas uma escola para formação de pilotos e uma empresa de manutenção de aeronaves. A ideia da Prefeitura é recuperar a estrutura do aeroporto de forma que possa atender as operações logísticas da Petrobras e das empresas offshore que vão se instalar na região em decorrência das atividades no campo de Tupi.
“Esse aeroporto é estratégico para o desenvolvimento de Maricá. Já conversamos com diretores da Petrobras que tem interesse no projeto. O Governo do Estado também está em sincronia conosco. o que mostra que estamos no caminho certo”, disse o prefeito. A prefeitura também tem planos de criar numa área anexa ao terminal, um polo de manutenção aeronáutica. Pelos planos do secretário de Desenvolvimento, o local terá estrutura para receber cerca de 50 empresas de reparo e manutenção de aeronaves, além de pequenas montadoras.

O Fluminense, Cidades
Através de Nicomex Notícias

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